VLK Advogados reforça a área de Legal Design e Visual Law  com a contratação de especialista

Rui Vinicius F. de Carvalho, advogado especializado em Legal Design e Visual Law

A iniciativa, segundo o escritório, tem como objetivo traduzir a complexidade do universo jurídico em soluções claras e acessíveis para clientes, usuários e parceiros, contemplando as exigências regulatórias

O Direito passa por um momento de disrupção, exigindo entregas diferenciadas, mais focadas e voltadas aos negócios, por meio de técnicas como Design Thinking, mapa de empatia, prototipagem, linguagem simples e Visual Law.

Neste contexto, o VLK Advogados anuncia a chegada de Rui Vinicius F. de Carvalho, advogado especializado em Legal Design e Visual Law, reforçando, segundo o escritório, o compromisso em oferecer soluções jurídicas inovadoras e centradas no cliente, com entregas pautadas em design e visual aderentes às demandas do mercado.

Rui Vinícius é advogado formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBa) e pós-graduado em Proteção de Dados pela Universidade de Lisboa. Sua trajetória é marcada pela ampla experiência em Legal Design, UX Writing e UX Design, áreas nas quais colaborou com grandes players do mercado brasileiro para desenvolver soluções jurídicas que integram design, tecnologia e comunicação.

Rui é membro da Comissão de Direito Digital da OAB/BA e fundador do Laboratório de Inovação e Direitos Digitais da UFBa (LABID²), uma das primeiras iniciativas do Norte e Nordeste voltadas para a capacitação de estudantes nas áreas de Proteção de Dados, Inovação e Legal Design.

O reforço do núcleo de Legal Design e Visual Law do VLK Advogados tem como objetivo traduzir a complexidade do universo jurídico em soluções claras e acessíveis para clientes, usuários e parceiros.

“Estou muito feliz em fazer parte do time do VLK Advogados, escritório referência nacional em Direito e Inovação. Minha chegada para fortalecer a equipe de Legal Design representa o compromisso do escritório em se manter na vanguarda, oferecendo soluções cada vez mais eficientes e inovadoras para nossos clientes. Esse é, sem dúvida, um passo importante na minha carreira e uma oportunidade incrível de agregar ainda mais a essa equipe”, assinala Rui Vinicius.

Visão de futuro

Para Gisele Karassawasócia do VLK e líder dos projetos de Legal Design e Visual Law, o investimento do núcleo reflete uma visão de futuro alinhada às exigências regulatórias e à crescente demanda por soluções jurídicas objetivas e eficazes.

“Além disso, esse movimento amplia as possibilidades de atender clientes de diversos setores, especialmente no que diz respeito à adequação à LGPD, ao futuro Marco Legal de IA e à gestão de riscos em ambientes digitais”, completa ela.

A aplicação de técnicas de Legal Design em documentos jurídicos tem apresentado ganhos relevantes pelas empresas que adotam essa abordagem. Internamente, na comunicação com os colaboradores e em documentos de governança, verifica-se melhora na compreensão e no engajamento em face da cultura e valores corporativos.

Externamente, com o consumidor, a aplicação de Visual Law e linguagem simples em termos de uso e aviso de privacidade em contratos gera encantamento e favorece a relação de confiança com esse público, podendo resultar na redução de custos operacionais em atendimento (SAC), em judicialização e consequentemente em redução de exposição legal e regulatória.

O núcleo de Legal Design e Visual Law do VLK oferece soluções customizadas, como reestruturação de contratos e cláusulas contratuais mediante linguagem simples e Visual Law, políticas de privacidade e documentos de governança visualmente acessíveis, checklists objetivos, guias orientativos práticos, tradução de pareceres, ações de aculturamento mediante gamificação e fluxogramas para gestão de processos jurídicos.

A transparência comunicacional gerada pelo Legal Design e pelo Visual Law rompe barreiras de desconfiança e compreensão e engaja o interlocutor, sendo importante instrumento para aderência legal e regulatória, tal como exigido pelo Código de Defesa do Consumidor, Código de Autorregulamentação Publicitária, Lei Geral de Proteção de Dados e no texto em aprovação do Marco Legal da Inteligência Artificial. 

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