Da esquerda para a direita, o co-CEO Victor Cremasco e o fundador e CEO Lourenço Bustani
Consultoria multinacional de origem brasileira, pioneira nas áreas de inovação consciente, ESG e propósito nos negócios, completa 15 anos de atuação no mercado e recebe reconhecimento da prestigiada revista norte americana
A Mandalah – pioneira em trazer e acelerar no mercado temas como inovação consciente, propósito nos negócios, sustentabilidade e o que hoje ganha força como ESG – foi nomeada para a prestigiosa lista anual da Fast Company das Empresas Mais Inovadoras do Mundo, que este ano reúne companhias de 29 países ao redor do globo. A nomeação vem no ano em que a Mandalah completa 15 anos de mercado.
A lista homenageia empresas que não apenas encontraram uma maneira de ser resilientes no ano passado, mas também transformaram esses desafios em processos de geração de impacto. Essas empresas fizeram mais do que sobreviver, elas prosperaram e promoveram mudanças em seus setores e cultura como um todo.
“Nascemos para sensibilizar organizações para que elas ressignifiquem o papel que exercem não só dentro de um contexto de mercado, mas de toda uma sociedade e planeta. Gerar lucro em detrimento de algo ou alguém não é mais concebível nem aceitável. Uma ideia só é inovadora se ela melhora a vida das pessoas e regenera o planeta”, afirma Lourenço Bustani, fundador e co-CEO da Mandalah, que tem seis escritórios espalhados pelo mundo nas cidades de São Paulo, Nova York, Portland, Berlim, Cidade do México e Tóquio.
A Mandalah no Brasil é empresa B certificada, junto de outras 200 companhias brasileiras parte deste movimento global que reconhece negócios voltados a impacto e a um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta.
O “h” da Mandalah não é por acaso. Ele representa o olhar humano que a consultoria leva para as empresas, mostrando que elas podem e devem promover impactos positivos sem deixar de gerar lucro. Pelo contrário, gerando mais resultado. Quando a Mandalah abriu as portas, em 2006, o mercado ainda não enxergava a relevância e urgência de muitas dessas ideias.
Pandemia provoca mudanças
“Demoraram 15 anos para que as empresas entendessem que direcionar os esforços para um fim maior é o caminho mais lucrativo e perene. Foi preciso viver uma pandemia global para o mercado abraçar esta crença. Mas agora foi. E não tem mais volta. As empresas passaram a entender que essa discussão não pode mais ser periférica”, afirma Victor Cremasco.
Atualmente, não por acaso, apenas 15% das companhias listadas no S&P 500 ainda não apresentam relatórios de boas práticas relacionadas a ESG, por exemplo. Tendo atendido ao longo dos anos clientes como Nike, Ambev, Unilever, Itaú, Natura, Danone, Fundação Bill & Melinda Gates, e mais recentemente Vivo, Gerdau, Heineken, Sírio-Libanês, a Mandalah acredita que a inovação nasce na intersecção entre lucro e propósito, ajudando no desenvolvimento de uma visão sistêmica sobre os impactos diretos e indiretos das organizações.
Os editores e redatores da Fast Company procuraram as empresas e indústrias mais inovadoras em todo o mundo. Esta iniciativa da Fast Company é um dos esforços editoriais mais esperados do ano, fornecendo um roteiro para o futuro da inovação nos setores mais dinâmicos da economia. “Em um ano de desafios sem precedentes, as empresas nesta lista exibem destemor, engenhosidade e criatividade em face da crise”, disse o editor adjunto da Fast Company, David Lidsky, que supervisionou a edição com a editora sênior Amy Farley.