Fernando Eduardo Serec, CEO de TozziniFreire Advogados
Cooperação envolverá atuações em questões de importância nacional nos Tribunais Superiores, selecionadas de comum acordo entre os parceiros
Tendo por meta incentivar o combate à corrupção com a adoção de boas práticas de transparência, integridade e compliance, o Instituto Não Aceito Corrupção (Inac) e o TozziniFreire Advogados celebraram uma parceria.
O Instituto, que foi fundado em 2015, busca o combate inteligente às atividades ilícitas por meio de pesquisa, mobilização da sociedade, educação e adoção de políticas públicas.
Presidido pelo procurador de Justiça Roberto Livianu, propôs recentemente, ao lado de outras organizações, a criação do “dezembro transparente”, visando fortalecer a cultura da transparência, da integridade e da prevenção à corrupção a partir de várias iniciativas conjugadas.
“Esta parceria nos honra e é extremamente estratégica para que possamos subir degraus relevantíssimos no combate à corrupção, fortalecendo muito o Instituto nesta jornada”, afirma Livianu.
O TozziniFreire, fundado há 44 anos, tem 80 sócios e mais de 400 advogados atuando em 52 áreas do Direito Empresarial, com unidades em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Nova York. O escritório fortalece nesta parceria, segundo ele, sua missão de contribuir para o aprimoramento da sociedade brasileira com diversidade, inclusão e responsabilidade social.
“Sentimo-nos felizes e extremamente satisfeitos em poder contribuir com nossa expertise e em poder caminhar ao lado do Instituto Não Aceito Corrupção, que já ostenta relevante folha de serviços prestados ao país”, declara Fernando Eduardo Serec, CEO de TozziniFreire Advogados.
A cooperação envolverá atuações em questões de importância nacional nos Tribunais Superiores, selecionadas de comum acordo entre os parceiros, visando o atingimento das finalidades estatutárias do Instituto, com o que colaborará TozziniFreire com sua equipe.
Candidaturas independentes são a primeira questão definida pelos parceiros. O caso do Rio de Janeiro, judicializado pelo advogado Rodrigo Mezzomo em relação às eleições municipais de 2016, se encontra no STF, no aguardo do voto do ministro relator Luís Roberto Barroso em repercussão geral.