Promovido em parceria com a Converge, painel “Desafios da Arte no Metaverso” ocorre no dia 12 dezembro, das 12h00 às 13h00, no Convergeland, espaço multiuso para empresas localizado no Decentraland
Com o objetivo de debater sobre os direitos autorais e as possibilidades artísticas no Metaverso, a Associação Brasileira de Música e Artes (ABRAMUS) e a Associação Brasileira dos Direitos de Autores Visuais (AUTVIS) se uniram com a Converge – solução one stop shop para empresas no Metaverso, unidade de negócios da startup de soluções envolvendo tecnologia 3D R2U – para promover o painel “Desafios da Arte no Metaverso”, no dia 12 de dezembro, das 12h00 às 13h00.
Gratuito, o evento será realizado no Convergeland (iniciativa da Converge), um espaço multiuso para empresas no Metaverso, localizado no Decentraland, universo em 3D governado por uma organização autônoma descentralizada (DAO). Músicos, artistas e demais profissionais envolvidos nos processos de direitos autorais estão convidados para participar. O passo a passo de como acessar o painel está no link.
No painel, serão abordados tópicos como “Expressões artísticas no Metaverso”, “As possibilidades de desenvolvimento artístico no Metaverso” e “Os desafios dos direitos autorais no Metaverso”. Os debates serão mediados por Fernanda Audi, responsável pelo departamento de operações da Abramus desde 2017, e Gustavo Gonzalez, advogado especializado em Direito Empresarial, responsável pelas áreas de Relacionamento Internacional e pelo departamento de Novos Negócios da Abramus Digital.
Entre os participantes estão nomes como a Dra. Giovanna Graziosi Casimiro, Metaverse Producer at Decentraland Foundation; Mário Di Poi, cofundador e produtor executivo da INPUT | artesonora; Jorge Groove, produtor de conteúdo imersivo audiovisual, artista 3D, membro fundador do XRBR e pesquisador de novas tecnologias; e Ariah, cantora, compositora e criadora de conteúdo.
“Organizamos o evento em parceria com a Converge porque sabemos que o Metaverso traz um desafio quando o assunto é direitos autorais, tornando mais complexa a utilização de arte e de músicas nesse novo ambiente. ‘Viver’ na realidade virtual já é possível graças à evolução da Internet. Agora precisamos pensar como isso pode mudar nossa relação com titulares de direito autoral e como eles podem expandir suas carreiras social e economicamente”, pontua Fernanda Audi.