Clicksign lança solução com biometria facial para autenticar assinaturas

Além das autenticações por SMS, assinatura manuscrita, WhatsApp, e-mail e chave do Pix já disponíveis na plataforma, a nova autenticação chega com mais camadas de proteção para os documentos on-line

Ao passo que a evolução digital ganha força, com ela aumentam os índices de fraudes na Internet. De acordo com a Fortinet, provedora global de soluções de segurança cibernética, entre janeiro e junho do ano de 2021 foram mais de 16,2 bilhões de tentativas de ataques no Brasil. 

Se por um lado o número é bastante alarmante, por outro as companhias investem cada vez mais na segurança digital, como a Clicksign, empresa da área de assinaturas eletrônicas e digitais, que este mês lança a biometria facial como nova modalidade de autenticação de assinaturas.

De acordo com o Chief Technology Officer (CTO) da Clicksign, Michael Bernstein, além das autenticações por SMS, assinatura manuscrita, WhatsApp, e-mail e chave do Pix já disponíveis na plataforma, a nova autenticação chega com mais camadas de proteção para os documentos on-line.

“Prezamos muito pela segurança e estamos sempre em busca da melhor experiência para o cliente. A biometria facial atua como uma validação completa e analisa rapidamente a veracidade das informações e da identidade de quem assina”, ressalta ele.

O CTO também explica que o novo formato é uma parceria com a empresa Combate à Fraude (CAF) e, ao assinar, a pessoa irá confirmar seus dados, tirar uma foto do seu documento (RG ou CNH) e em seguida sua própria foto como prova de vida. Depois, a tecnologia faz a checagem do retrato presente no documento com a foto tirada no momento da assinatura.

O resultado é um processo mais seguro e automático no processo da validação dos dados, reduzindo custos e tempo de operação do remetente, que antes precisava fazer a etapa manualmente.

“Temos uma plataforma que está em constante atualização tecnológica, sempre em busca das formas mais inovadoras de fazer a gestão dos documentos e de autenticar a identidade dos assinantes”, conclui Bernstein.

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