Sócios fundadores da Liberfly (da esquerda para a direita.): Ari Moraes Jr, César Ferrari e Gabriel Zanette
A missão da Liberfly é entrar como intermediadora ao lado dos consumidores lesados, com conhecimento técnico que auxilia a ressarcí-los e compensá-los pelos danos causados.
Uma jovem entre 20 e 35 anos – acompanhada de uma mala, parte para uma viagem a algum lugar do país, perde o compromisso de trabalho por conta de um grande atraso em seu voo. Esse é um dos enredos possíveis de boa parte da infeliz rotina que muitas pessoas passam nos aeroportos brasileiros. A aparente dificuldade em ter seus direitos garantidos criou uma sensação de que não vale a pena tal reclamação. Tanto que somente 2% de incidentes recebem pedidos por indenizações no país.
Em meio à tantos obstáculos, os capixabas Ari Moraes, Gabriel Zanette e César Ferrari fundaram uma empresa que vai justamente ao encontro dessa parcela de pessoas prejudicadas. A Liberfly – www.liberfly.com.br – busca através da tecnologia, propor uma forma ágil e assertiva para resgatar a autoestima de consumidores lesados tanto no Brasil e no mundo por problemas ocasionados em decorrência de serviços mal prestados seja antes ou durante voos.
A ideia da startup, primeira lawtech voltada ao setor aéreo na América Latina, surge a partir das experiências dos sócios como clientes. “Desde os tempos de faculdade falávamos quão difícil era a vida de quem é passageiro no setor aéreo. Nós nos incluímos nesse grupo e, felizmente, assim enxergamos um meio de tornar esses direitos atendidos em uma grande oportunidade de negócio”, diz o CEO da Liberfly, Ari Moraes.
A missão da Liberfly é entrar como intermediadora ao lado dos consumidores lesados, com conhecimento técnico que auxilia a ressarci-los e compensá-los pelos danos causados. Desde o início das operações, a startup já auxiliou na resolução de mais de 3.000 casos com mais de 98% de sucesso.