TOTVS: terceiro trimestre com crescimento de 12,2% nas receitas recorrentes

Dennis Herszkowicz, CEO da TOTVS

No período, a empresa arrecadou R$ 437,8 milhões em receitas recorrentes. Lucro líquido teve alta de 96,7%, atingindo R$ 79,5 milhões.

A TOTVS, desenvolvedora de softwares de gestão, divulga os resultados do terceiro trimestre (encerrado em 31 de outubro de 2019) com uma receita recorrente de R$ 437,8 milhões. O número representa um crescimento de 12,2% em relação ao mesmo período do ano anterior e o segundo trimestre consecutivo de incremento de dois dígitos. Os bons resultados devem-se à estratégia de negócios intensificada desde o final de 2018, que inclui aumento nas vendas de software e diversificação das ofertas para clientes atuais e novos.

No terceiro trimestre de 2019, a TOTVS contabilizou receita líquida de R$ 575,2 milhões (+7,5% na comparação ano a ano), com aumento de 96,7% no lucro líquido, que bateu em R$ 79,5 milhões. Vale destacar ainda que, no período, a empresa atingiu a margem líquida de 13,8% e a taxa de renovação de 98,9%, com crescimento pelo quarto trimestre consecutivo.

“A combinação de um alto nível de renovações, com um bom ritmo de vendas para clientes novos e para a base, gerou este crescimento de dois dígitos na receita recorrente, que confirma que estamos no caminho certo e que temos um modelo de negócios poderoso, que passa por um foco no core business da companhia e a expansão em novos mercados”, afirma Dennis Herszkowicz, CEO da TOTVS. “Isso, sem perder de vista uma estratégia de melhoria constante na eficiência operacional, o que também se reflete nos excelentes resultados trimestrais”, complementa.

No período, a TOTVS obteve um EBITDA de R$ 120,5 milhões, com acréscimo de 33,7% em relação ao mesmo trimestre de 2018, e a Margem EBITDA de 20,9% (+410 pb).

Vale destacar que, no trimestre, a TOTVS deu um importante passo na sua estratégia de atuação em novos mercados com foco em Techfin. Em 28 de outubro, a empresa anunciou a aquisição da Supplier, por R$ 455,2 milhões, que atua com a oferta de crédito B2B.

A compra – ainda sujeita a aprovações dos órgãos reguladores e do cumprimento de condições previstas no acordo – foi a primeira realizada após o follow-on, em maio deste ano, quando a companhia captou mais de R$ 1 bilhão para fusões e aquisições.

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