Vanessa Louzada, CEO da legaltech
Com a ferramenta, a legaltech traz a facilidade de análise de dados para o dia a dia do advogado do departamento jurídico que utiliza sua plataforma. O app oferece um espelhamento dos processos conduzidos, com notificações em tempo real.
A transformação digital tem ocorrido em todos os segmentos mais importantes da sociedade. Com o departamento jurídico das empresas, não poderia ser diferente: as legaltechs, como são chamadas as startups do segmento, já se mostram uma revolução no setor. Pioneira em trazer soluções como previsões de resultados de processos e otimização de produtividade do departamento jurídico das empresas, a Deep Legal, incrementa seu mix de soluções com o app do advogado e ajuda também o profissional da área a ser mais produtivo no seu dia a dia.
A plataforma já oferecida pela startup se destaca por organizar os dados jurídicos brasileiros em um único ambiente de consulta e análise. Com essa informação em fácil acesso, os departamentos jurídicos de empresas, bem como escritórios de advocacia, conseguem gerar insights relevantes, cálculo de previsibilidade, estudo de temas e performances e, também, uma busca personalizada por termos judiciais específicos de clientes.
Com a inteligência artificial desenvolvida pela Deep Legal, é possível detectar o comportamento de juízes – ou até mesmo de escritórios jurídicos – em relação a determinados casos ou situações nos processos. Na prática, as análises já efetuadas pela plataforma mostraram, segundo a empresa, cerca de 80% de acerto na previsão dos resultados dos processos. “Agora a legaltech traz essa facilidade de análise de dados para o dia a dia do advogado do departamento jurídico que utiliza a Deep Legal. Trazendo um espelhamento dos processos conduzidos por esse profissional, com notificações em tempo real, ajudando na rotina jurídica. Somos a única solução que organizou o banco de dados jurídico nacional em uma plataforma de inteligência de análise de informações, a partir do que contêm nas fontes públicas dos Tribunais Nacionais. E tudo isso está na ponta dos dedos do advogado com o nosso aplicativo”, afirma Vanessa Louzada, CEO da Deep Legal.
Aplicativo é extensão do trabalho realizado no escritório
No app da Deep Legal, o que se encontra é uma extensão da plataforma, ajudando na operacionalização do trabalho realizado pelo advogado e de forma prática: uma experiência analítica para advogados “data-driven” (orientados pela análise de dados), que enxergam o Direito como uma ferramenta estratégica dentro da empresa. Nele, é possível analisar a carteira de forma analítica, ver audiências estratégicas, operacionalizar política de acordos, que otimiza processos e gera aumento de produtividade individual da equipe jurídica.
Ao registrar a carteira de processos, o app promove a sinalização ativa para gestão de carteiras cíveis e trabalhistas; permite que o cliente acesse a timeline para ter informações da carteira; e faz a jurimetria. Além disso, o profissional passa a ter acesso a informações operacionais jurídicas como audiências e, ainda, dá acesso a um assistente pessoal (BOT). A principal usabilidade do aplicativo está na identificação de informações relevantes nos processos da carteira em análise. Isto é, é possível detectar eventos fora de um padrão (anomalias) logo que acontecem, evitando que afetem a dinâmica dos processos. O comportamento dos profissionais envolvidos no processo também pode ser mapeado. Com a unificação dos dados, consegue-se identificar a quantidade de processos que estão na mão de um determinado advogado.
Deep Legal entra em nova fase de crescimento
O lançamento do app da Deep Legal coincide com uma nova fase da marca da legaltech. Com crescimento acelerado no último ano, quatro vezes comparado com o ano anterior, passou por um processo de rebrandring. Acaba de lançar a nova marca e também revisita o tom de voz, propósito, visão e valores atrelados a Legaltech. Esse processo da marca pode ser sintetizado em um trecho do novo manifesto: “os negócios mais promissores do nosso tempo tomam decisões estratégicas, guiadas por dados”.
Para Vanessa Louzada, a “advocacia da nova era” transforma o setor jurídico em uma fonte de inteligência gerencial das empresas, que ajudam no desenvolvimento de estratégias de vitória e amadurecem o mindset digital do ecossistema. “Nossa visão é transforma o jurídico em investimento. A Deep Legal une experiência e conhecimento no Direito e em tecnologia para impulsionar a advocacia da nova era nas empresas”, afirma. Logo a startup trará ao mercado mais uma novidade, a DL Academy, com o objetivo de desenvolver a mentalidade digital do setor jurídico e capacitar profissionais para a realidade 4.0.
Olá escutei uma advogada dando uma entrevista na radio massa que vc consegue serviço no Estados Unidos.
meu esposo tem carteira de habilitação D, como ele faz pra tentar uma vaga de trabalho nos EUA !