Advogado do Demarest é o novo conselheiro de Inteligência Artificial da ABO2O

Eduardo Magrani (foto), que atua nas áreas de Privacidade de Dados e Cibersegurança e Propriedade Intelectual e Inovação do escritório, vai compor o Conselho Consultivo da Associação Brasileira Online to Offline

O sócio Eduardo Magrani, das áreas de Privacidade de Dados e Cibersegurança e Propriedade Intelectual e Inovação do Demarest, assumiu o Conselho Consultivo de Inteligência Artificial da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O). Doutor e Mestre em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Pós-Doutor na Universidade Técnica de Munique (TUM), Magrani detém experiência internacional, com consultoria estratégica em pesquisa relacionada à Internet das Coisas (IoT), IA e proteção de dados.

Magrani é também presidente do Instituto Nacional de Proteção de Dados (INPD); affiliate no Berkman Klein Center for Internet & Society, na Universidade de Harvard; professor de Direito e Tecnologia e Propriedade Intelectual na FGV, IBMEC e PUC-Rio; além de professor convidado da Universidade Católica Portuguesa, lecionando a cadeira de Internet das Coisas como convidado do LL.M. Law in a Digital Economy.

É autor da primeira trilogia de cultura digital no Brasil, “Democracia, Hiperconectividade e Ética: uma Trilogia sobre Cultura Digital”, tratando de temas como filosofia da tecnologia, democracia digital, proteção de dados, inovação, cybersegurança e Inteligência Artificial.

A ABO2O foi fundada em 2015 por um grupo de empresas do setor de tecnologia e fundos de investimentos, a fim de representar os interesses coletivos da Economia Digital e estimular ações de cunho público e privado para promover o crescimento deste mercado.

Atualmente abriga cerca de 130 associados, entre eles Banco Inter, Loggi e 99. Possui uma diretoria composta por 20 pessoas e dois Conselhos Consultivos: o de Consumidor e Concorrencial  e o recém-criado Conselho de Inteligência Artificial.

“O Conselho de IA da ABO2O deve assumir um papel de referência no fomento às políticas setoriais voltadas à tecnologia e orientar avanços da Inteligência Artificial no Brasil”, observa Magrani.

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