A digitalização de todos os processos na entidade, muito acelerada durante a pandemia, aumenta exponencialmente a circulação de dados das pessoas em plataformas da Web
Independentemente da entrada em vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP) já vinha trabalhando no sentido de se adaptar à nova norma.
“Cabe frisar que sempre tivemos muito cuidado, dando tratamento absolutamente ético e legal às informações digitais relativas aos 246 mil associados de nossa entidade”, observa seu presidente, Álvaro Gradim.
No tocante às adaptações necessárias para atender de modo pleno à LGPD, ação mais específica vem sendo desenvolvida pela Coordenadoria de Assistência à Saúde. “Temos atuado em prol da segurança das informações dos associados. Nesse sentido, está sendo revisto e adequado todo o trânsito de dados que corre nos sistemas dos serviços oferecidos pelos parceiros da AFPESP, como Qualicorp, DrApp, Rede Afinidade e Convênios Farmacêuticos. Estamos cumprindo de modo rígido tudo o que estipula a nova lei”, enfatiza Gradim.
Para o presidente da entidade, a LGPD é um avanço importante, pois a digitalização de todos os processos, muito acelerada durante a pandemia da Covid-19, aumenta exponencialmente a circulação de dados das pessoas em plataformas da Web.
“Por isso, é necessário ampliar os cuidados e a vigilância para que essas informações sejam preservadas, garantindo-se a privacidade e a segurança de todos os indivíduos”, pondera ele, para depois concluir: “Prezamos muito esses princípios, em respeito aos nossos 246 mil associados”.